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Segundo Capítulo de Expectativas

No dia seguinte, acordar com o sol ofuscando sua vista te dá a máxima certeza de que a praia está perfeita. Após sair da cama totalmente disposto e semi nu, eu alimento Garibaldi, meu incrível Border Collier, e preparo meu café rápido, com a finalidade de pegar minha prancha e correr pro mar. Enquanto visto minhas roupas, aprecio o café e depois de pegar a prancha, faço um mimo em meu cão e o chamo pra ir junto. Como moro próximo da praia, não necessito pegar meu carro. Vou andando com Garibaldi do lado e percebo que chamo atenção de alguns vizinhos. Assim que chego a praia, eu deixo Garibaldi preso numa corrente e peço para que ele fique quieto e me espere, como se eu soubesse que ele me entenderia. Esperar um surfista não deve ser nada fácil. Garibaldi me fitava até eu entrar nas águas cristalinas. Aquelas águas estavam tão quentes e tão boas, que pareciam revigorar minhas energias. Eu passava minhas mãos na água e respirava fundo. Chegou o momento.


Observador

A manhã foi excepcional.
Depois do último mergulho, eu peguei Garibaldi e juntos fomos almoçar. Vi um restaurante próximo e me informei se poderia entrar com o cão. Fui advertido que não. Então eu o deixei novamente preso e entrei.
Na mesa, com o cardápio na mão, eu olhava as pessoas ao redor e também olhava o cão lá fora. O garçom se aproximou e eu fiz o pedido a ele. Ao ser atendido, peguei o celular e liguei para meu melhor amigo. Conversando com ele sobre várias coisas, ele tocou num assunto chato: relacionamento. Eu tentei desconversar e ele me incentivou a pelo menos conhecer novas pessoas, deixar fluir. Aí eu concordei com algumas coisas que ele falou pra mim e decidi pensar a respeito. Estou sozinho mesmo e acho legal ter uma companhia pelo menos pra passar o tempo em minha cama que ultimamente está muito vazia.

No fim da tarde, estava eu em casa remexendo na web quando uma notificação chega na tela.
Era um convite para um chat com um garoto de programa. Eu estava prestes a clicar em Sim, mas me sentia confuso a tal ato.
Aceitar ou não? Eis a questão.
Bem, eu já estava dentro de uma página pornográfica e como sei que aquele site não ia colocar meu computador em risco por ser confiável, resolvi arriscar. Clicando na opção sim, o chat aparentemente carregava legal e de repente, um rapaz me cumprimentou.
Respondi gentilmente e perguntei o que procurava. Com certeza minha resposta para aquela pergunta não era tão diferente do que eu pensaria. Idiotice minha ainda perguntar aquilo, mas procedi o papo.

Encontro pela Web

Estava adoçando meu café quando a notificação do whatsapp toca. Abri o aplicativo e notei que a mensagem foi enviada pelo rapaz do chat. No conteúdo da mensagem ele tinha mandado uma foto de rosto conforme ele falou que mandaria e achei interessante. Decidimos marcar algo pra gente se conhecer pessoalmente e vermos o que rolaria depois. Como o objetivo dele era apenas ficar comigo sem a pretensão de querer algo mais, pedi que viesse em minha casa mesmo e ele aceitou. Eu não tive preocupações em recebe-lo até porque antes de ele pisar em minha casa, conversamos bastante. Ciente de que não posso confiar muito nas pessoas, eu fiz o convite, mas também não posso fechar os meus olhos. Assim que ele chega na porta e eu permito sua entrada, ele entra devagar e eu digo pra ficar a vontade. Ele tira os sapatos e o casaco e eu ofereço uma bebida, que aceita gentil. Ficamos bebendo um pouco e os nossos olhares se cruzavam o tempo todo e aquele desejo de estar com ele estava ficando indisfarçável. De repente, larguei o copo sobre a mesa e peguei em sua mão. Me levantei e me aproximei tascando um beijo em seus lábios.
Quando me dei conta, estava com ele na cama totalmente nu e a gente se beijava e roçava entre os lençóis. Foi uma noite prazerosa embora sabia que no dia seguinte ele iria embora e eu estaria só novamente.



Continue conectado porque daqui a uma hora tem o terceiro capítulo!

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