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Ao Acaso

Distante daqui eu vou seguindo

Onde haja esperança

e problemas resolvidos

Onde encontro alegria em um belo sorriso

Não quero mais conviver

Sentir e estar próximo disso

Aquele olhar tenebroso,

Que ama viver no perigo.

Um rosto de pranto, coração aflito.

Um ser que fere

E que desvia os caminhos benignos.

Que mata propositalmente

Que usa e abusa do indivíduo

Que usa as mãos em prol da vingança

Tece sua sede de artimanhas.

Que mente, engana

Só pra disfarçar que ama.

Jamais quero pensar que um dia,

De suas mãos vi uma bala

que saindo de uma arma

atravessou-lhe a alma.

“Não me prenda! Não sou bandido!”

Mais um que se torna vítima do conflito.

“Não fabrico! Pó não vendo!”

A falsidade de um crime sem sentido.

Sem esperanças e com receio,

Aquela criança cresce com um objetivo

Inocência perdida,

Cadê os livros?

O coração se tornou triste e vazio.

Ajude-me? Não mate meu primo!

Vejo os olhares de quem passou por isso.

De onde veio esse tiro?

Foi do fulano, siclano que invadiu aquilo

Por favor, não me roube!

Não me tire o sustento dos meus filhos!

Jamais quero pensar que um dia,

Presenciei isso.

Distante daqui quero continuar seguindo

E tentar acreditar que a vida

ainda há sentido.


Lágrima

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