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Terceiro Capítulo de Com Quem Eu Fico?

Robson chega em casa vibrando por ter marcado um encontro com Pâmela e encontra Weslley na sala.
- O que houve, irmão? Por que tanta alegria?
- Brother, eu consegui marcar um novo encontro com a garota que te falei. - ele diz, sorrindo.
- Ah  sim. Bacana hein irmão! Bom, pelo menos você já conseguiu um novo encontro. Será que ela vai dessa vez?
- Cara, era isso que eu ia comentar contigo agora. Ela foi na noite passada só que não nos encontramos, porque o celular dela tinha descarregado. Mas o importante é que esclarecemos tudo.
- Que bom, brother! Fico feliz por você! - responde ele.
Robson sorri e aperta a mão do irmão, grato.


Aperto de Mãos

O fim de semana chega. 
Cínthia e Mateus chegam a Angra. O rapaz fica maravilhado com a paisagem vista do jatinho.
- Muito bonito essa visão do alto, né? - Diz ela, sorrindo.
- É um verdadeiro paraíso. - Ele comenta.

Ilha de Cataguases
Ilha de Cataguases

Ao chegar em casa em algumas horas, Cínthia abraça os pais feliz e apresenta o namorado. Odilon decide oferecer uma bebida ao rapaz.
- Pai, vê se não exagera, ok? Mateus não conhece nada da nossa cidade. - Orienta Cínthia.
- Você nunca veio em Angra? - Se pasma Catarina. - Ah, precisa conhecer, então.
- Eu vou mostrar tudo a ele, mãe.
- Ah, bem! Estou feliz por estar de volta, filha!
- Eu senti muito a sua falta, minha mãe. Eu estou sentindo cheiro de algo. Não me diga que é...
- Sim, é o risoto que eu acabei de preparar.
- Risoto? Que legal, mãe! - Diz ela feliz, por sua mãe ter feito seu prato preferido.
Catarina sorri com a atitude da filha enquanto Odilon bebe com Mateus e sorriem também com a cena.

Daniela deixa sua mãe sair e decide entrar seu quarto. Ela procura por algo nos armários e no guarda-roupa. Então, ao abrir uma gaveta, ela descobre uma caixa. Abre-o e nada acha. Sobe em cima da cama e verifica algumas coisas em cima do guarda-roupa, quando uma caixa média cai de suas mãos e vai direto ao chão. Ela desce da cama e pega a caixa antes que sua mãe volte pra casa. Ela abre e encontra algumas fotos do passado. Dentre as fotos, aparece a de seu pai, sorrindo alegremente.
- Finalmente, eu te achei. - Ela diz contente ao ver a única pista.
O seu tão sonhado propósito estava a sua frente ali. Seu pai, que nunca conhecera, estava por um fio de ser encontrado. Aquela foto veio no momento certo.
“Mas por que minha mãe não me mostrou essa foto? Por que ela escondeu de mim esse segredo? Que intenção ela teria pra fazer isso? Será que ela mentiu pra me proteger de algo? Não! Não pode ser. Minha mãe confia em mim ou será que estou enganada? Que droga! Eu estou começando a desconfiar da minha mãe outra vez. Eu prometi a mim mesma que jamais iria tocar nesse assunto com ela, pois só a faria sofrer ainda mais. Ela me deu a sua vida, me cuidou, me protegeu sempre. Eu não posso desapontá-la. E essa foto, o que eu faço? Será que mostro a ela? Digo a ela que eu o achei sem querer? Sim, eu vou dizer a ela que encontrei a foto em algum lugar da casa. Não! Ela vai desconfiar de mim. O que eu faço, meu Deus? Eu preciso saber do meu pai, mas também não quero fazer minha mãe sofrer.”
De repente, Wanda a encontra.
- O que faz em meu quarto, Daniela?
A jovem se assusta com a mãe, que encontra uma foto em uma de suas mãos.

Marcelo encontra André numa sorveteria e os dois se cumprimentam.
- Como está indo no teatro? - Marcelo pergunta ao amigo, que atua como ator de teatro há dois meses.
- Eu vou bem. Agora estou em cartaz numa peça nova. Você precisa conferir!
- Claro. Vou sim! E como vai a sua irmã?
- Ela está bem, Marcelo. - Responde o amigo.
- Ainda está sozinha? - Ele pergunta curioso.
- Por que a pergunta, Marcelo? Não vai me dizer que ainda quer ficar com ela?
- Bom, eu só fiz uma pergunta brother. Nada demais!
- Sei. Você ainda gosta dela né?
- Eu gosto sim André, mas sei que não tenho mais chances com ela.
- Desde os tempos da faculdade que você andava cercando a minha irmã brother. Eu só não entendo porque não deu certo.
- Sua irmã tinha outro cara na parada. Ela não queria nada comigo, mas eu também não desistia.
- E não desiste mesmo, porque até hoje você ainda pensa nela.
- Bom, eu só queria saber como ela estava mesmo. Nada demais!
- Marcelo, ela está bem. Agora está trabalhando e está vivendo uma fase independente, aliás era tudo o que ela queria. Se envolveu numa relação conturbada e agora ela não quer mais saber de homem nenhum.
- Entendo.  - Diz Marcelo, pensativo.
- Aceita um conselho de amigo: desiste da minha irmã! Ela jamais vai querer alguém em sua vida agora. Ela está feliz do jeito que está, curtindo a vida como ela sempre quis sem compromissos amorosos e totalmente independente.
- Bom, mas as coisas mudam meu amigo! Priscila ainda vai ser minha! - Diz Marcelo, vantajoso.
André sorri com as palavras do amigo.

Daniela não consegue esconder a foto de Wanda.
- Mãe, eu sinto muito. Mas eu acabei entrando em seu quarto e descobri essa foto em seus guardados. - Ela confessa.
- Por que filha, fez isso? Você não podia.
- Mãe, desculpa! Eu não queria ter lhe magoado.
Wanda se sente aflita e colocando a mão na boca, olha para Dani seriamente e depois diz:
- Deixa pra lá. Um dia, você iria saber mesmo. - Ela senta descontente na cama. - Uma hora, eu tinha que te dizer a verdade. Não que eu já tenha lhe dito, filha, porque tudo que te disse ainda é válido.
Daniela se aproxima de Wanda e senta próximo da cama.
- Eu não menti sobre o seu pai, não. Ele sempre foi um homem de negócios e atualmente, nada sei sobre a vida dele. Não sei o que ele fez depois de me deixar sozinha com você. Eu só queria que você soubesse que se lhe ocultei esse fato de você esse tempo todo, foi apenas por medo de não lhe perder.
- Mãe, eu não quero te ver triste de novo e saiba que a senhora não vai me perder nunca. Eu não devia ter mexido nessa foto. Eu vou desistir dessa ideia doida de encontrar o meu pai. - Diz ela, guardando a foto na caixa.
Wanda tira a caixa da mão dela e pega a foto novamente.
- Não! Você não pode fazer isso. Se você quer encontrar o seu pai, não desista por minha causa. Filha, eu vou te ajudar no que for pra você encontrá-lo. O que eu não posso é deixar você desistir. Você me entendeu?
- Mãe, tem certeza de que quer fazer isso por mim?
- Filha, eu já perdi muito tempo da minha vida tentando consertar os meus erros do passado. Seu pai tem que saber que você existe nessa vida. É o direito seu que está em primeiro plano. Não é que eu quero o dinheiro dele, não, porque isso não vai mudar a minha vida nem a sua, mas é por você, filha.
Daniela pega em sua mão nesse instante e ela continua:
- Você tem que conhecê-lo, saber ao menos a verdade de uma vez por todas sem mentiras e sem pedir nada em troca. Isso é um sinal de afeto, de sentimento.
- Obrigada, mãe! Eu sabia que podia contar com a senhora.
- Filha, tudo o que eu mais quero nessa vida é que você esteja feliz. Nada me importa sem a sua felicidade.
- Mesmo assim, eu quero agradecer muito pelo que a senhora está fazendo por mim. - Diz Daniela, lhe abraçando fortemente.
- Se você conhecê-lo, não me troque por ele senão vou ficar muito chateada. - Ela brinca, fazendo Dani sorrir.

Sorridente

Agora o seu desejo de encontrar o seu pai ficou ainda mais forte, com o auxílio de uma pessoa tão especial. Seria o sinal do destino?

Robson se arruma pra ir ao encontro marcado com Pâmela, quando Weslley decide ligar pra mesma na hora exata, mas o telefone da jovem toca e ela não consegue atender, pois estava ocupada tomando banho.
- O que houve, irmão? - Pergunta Robson ao senti-lo preocupado.
- Pâmela não atende minha ligação.
- Pode ser que ela esteja ocupada.
- Sim. Tem razão. - Diz ele, deixando o telefone de lado.
- E aí, você vai me deixar no clube?
- Claro. Vou te levar sim. Vou pegar as chaves. - Diz Weslley, pegando as chaves do carro de cima da mesinha do quarto.
Ao entrar no carro, os dois irmãos conversam sobre a tal jovem misteriosa.
- Será que hoje você encontra essa garota da internet, Robson?
- Bom, eu estou torcendo por isso mano! Mas quer saber: acho que hoje tenho sorte sim. Pelo menos ela me garantiu que iria né?
- Hum. Entendi! Boa sorte, irmão! - Diz Weslley batendo em suas costas.

Enquanto isso, Vânia fica insatisfeita ao saber que a prima Pâmela vai passar algumas semanas em sua casa.
- Eu jamais vou permitir a presença dela aqui nesta casa!
- Cuidado com as palavras, mocinha! Eu sou a dona da casa e permito a entrada de quem eu quiser nela, portanto não adianta ficar de bico porque a sua prima vai ficar e ponto final!
- Ela entra por aquela porta e eu saio por outra.
- Por que você a odeia tanto, minha filha?
- Mãe, eu já disse mais de mil vezes: A Pâmela não fica nessa casa enquanto eu estiver aqui.
- Mas que garota teimosa! Você poderia me dar o único motivo de não a querer aqui dentro?
- A senhora sabe o que penso sobre ela.
- Não. Não sei, minha filha! Tudo o que eu sei da sua raiva com ela foi devido aos tempos da escola, mas isso é tolice, filha! Vocês duas cresceram e não podem ficar remoendo mágoas do passado. Pâmela mudou e você também!
- Engano seu, mãe! Eu continuo a mesma de sempre. Eu mudei algumas atitudes sim, mas a minha relação com aquela garota não teve mudanças nenhuma. Eu a odeio e continuo odiando desde... - Ia dizer Vânia quando batem a porta e Cleusa se distrai.
- A nossa conversa ainda não acabou, hein? - Diz ela, indo abrir a porta e deixando a jovem irritada por dentro.
Cleusa abre a porta e uma vizinha a cumprimenta, perguntando se havia algo á emprestar e carinhosamente, a bondosa senhora decide ajudá-la.
Vânia fica pensativa com as palavras da mãe e reflete:
"Se Pâmela realmente ficar nesta casa, eu vou fazer de tudo pra que ela vá embora o mais rápido possível!"

Verônica toma um refrigerante diet e assiste televisão quando seu pai Humberto entra porta adentro.
- Pai, eu queria muito falar contigo.
- O que se trata? É sobre a viagem com o Yuri? Nem pensar!
- Pai, não se preocupe com isso. Eu não vou mais viajar com ele.
- Por quê? - Ele pergunta, intrigado.
- Eu terminei tudo. O senhor estava certo sobre ele.
- Graças ao meu bom Deus! Até que enfim, você tomou a atitude certa, filha. Nossa! Você me deu um alívio e tanto.
- Pai, não exagera, ta. Eu terminei com ele porque eu vi que não íamos dar certo. Ele tem outra, pai e estava me enganando esse tempo todo.
- Eu te disse que ele não era um bom rapaz. Agora, você me entende porque eu nunca fui com a cara dele e nunca apoiei o seu namoro? Porque ele não presta, simplesmente isso!
- Pai, vamos esquecer esse assunto, ok?
- Claro, filha. Eu também tenho um assunto pra falar com você.
- O que foi? Pela sua cara, não é nada legal, certo? - Ela percebe a expressão séria em seu rosto transparecer.
- Eu vou ter que me ausentar de Angra por duas semanas. - Ele revela, descontente.
- Por quê? - Ela se intriga.
- Filha, eu tenho negócios importantes em São Paulo. Os acessores precisam do meu auxílio por lá. São apenas duas semanas, eu prometo. E você não estará sozinha. Temos ótimos empregados por aqui. Seguranças requisitados. Enfim, você tem tudo. O Tenório também vai ficar caso você precise.
- Ah, claro! Pai, por que o senhor confia tanto no Tenório, hein?
- Você já vai começar com esse assunto de novo? Não é possível!
- O Tenório está sempre do seu lado em tudo. Eu não vejo confiança alguma nele.
- Por que está me dizendo isso? Ele já roubou a nossa casa?
- Não. Eu nunca o vi cometendo um furto, mas o senhor confia muito nesse homem. Até parece que o senhor tem um pacto com ele.
- Verônica, você sabe há quanto tempo o Tenório está conosco? São quinze anos de profissão. Eu confio nele como se fosse a minha sombra. Você não pode julgar o Tenório como se julgasse qualquer uma das suas amigas. Estamos entendidos?
- Tudo bem. Não está mais aqui quem falou. Eu só acho que esse empregado ocupa muito espaço por aqui.
- Tenório é um bom homem e está em nossa casa há muito tempo. Eu sempre vou confiar nele ok!
- Está bem! Eu queria levar um papo sério contigo também.
- Pode falar! - Diz ele, seguindo para o escritório.
- Eu pensei muito a respeito daquela viagem que o senhor me prometeu no fim de semana passado e eu estou disposta a aceitar.
- Podemos falar dessa viagem quando eu voltar de São Paulo?
- Mas, pai, o senhor vai me deixar na expectativa.
- Eu sinto muito, Verônica. Agora, por que não me deixa um pouco sozinho que eu tenho que organizar a minha viagem pra amanhã bem cedo.
- Ta legal! O senhor é o chefe de tudo. Tudo tem que ser ao seu tempo. - Ela sai irritada, voltando pra sala.
- Filhos! Será que eles nunca vão amadurecer? - Se pergunta Humberto, se acomodando na cadeira do seu gabinete.

Dani encontra sua melhor amiga chamada Mirela, uma jovem inteligente e pessimista que sempre a apóia nos momentos difíceis. Mirela é do tipo de pessoa que você pode contar sempre em qualquer situação. Se ela estiver ao alcance de ajudar, ela te ajuda sem pensar duas vezes. Desde que conheceu Dani na escola aos sete anos, ela se tornou uma pessoa de confiança. Não é a toa que ela compartilha seus segredos com a nossa protagonista. 
Ao encontrá-la e transmitir a sua angústia, Dani a pede que ajude em relação ao pai desaparecido. Mirela não nega o pedido e decide procurá-lo pela internet. E lá estão as duas de olho no computador.
- Tem certeza de que ele é famoso por essas bandas? - Pergunta séria Mirela.
- Sim. Minha mãe me disse que ele é um empresário bem sucedido e que tem propriedades nessa região. - Responde a jovem.
- Bem, eu vou continuar tentando, ok? - Diz ela, sem parar de teclar no computador.
- Ok! - Diz Dani, alegremente. - Não vejo a hora de encontrá-lo!
- Posso te fazer uma pergunta?
- Sim, amiga! Até duas se quiser.

Amigas

- Quando vocês se encontrarem, o que vai acontecer? Porque pelo que sua mãe disse, ele não sabe sobre você e é famoso.
- Eu não sei amiga. Eu realmente não sei o que vou fazer.

Já em Copacabana, Ronaldo arruma suas coisas e Rafaela o ajuda nas malas. Ela encara o namorado fixamente e diz:
- Eu vou sentir muito a sua falta, viu?
- Eu também, Rafa.
- Vê se não demora, ok? Eu fico preocupada em saber que você está sozinho por lá.
- Por quê? Você não precisa ficar desse jeito.
- Você sabe porque digo isso, não sabe?
- Rafa, eu só tenho olhos pra você. Você sabe perfeitamente disso mais do que eu.
- Eu sei, meu amor. Mas é que eu.......
- Você confia em mim? - Ele pergunta, olhando seriamente em seus olhos.
- Sim. Eu confio. - Ela responde atenta.
- Então, pronto. Depois que eu resolver essa questão familiar, eu volto pra te buscar, viu? Você me espera?
- Claro. Eu vou te esperar, sim. Sempre.
- Você me deixa muito feliz, sabia? Você não sabe a alegria que sinto por dentro em ouvir isso.
- Eu imagino, Ronaldo. - Diz ela, o abraçando fortemente. - Espero que tudo dê certo!
- Vai dar sim, minha vida, minha razão de viver.

Beijo

Helen chega do mercado e encontra Renata na sala assistindo televisão.
- Renata, você não foi á entrevista de emprego hoje?
- Eu fui, sim Helen mas não fui aprovada.
- E porquê? - Ela se indaga.
- A minha escolaridade e a disponibilidade de horário.
- Renata, se for por causa do seu filho, você está ciente que eu posso ficar com ele quando você for trabalhar. Eu não me importo.
- Eu sei, Helen mas eu não quero me aproveitar da sua boa vontade. Eu vou arrumar outro serviço que não tome muito o meu tempo.
- Qualquer serviço é assim mesmo. Não tem jeito! Você não vai conseguir cuidar do seu filho e trabalhar. Eu posso te ajudar!
- Bom, já que você não se importa.
- Fique tranqüila! Eu não me importo de cuidar do seu filho. - Diz Helen sendo gentil.
Renata agradece sorrindo e decide mudar de assunto:
- Helen, já que estamos falando do meu filho, quero lhe perguntar se posso deixá-lo contigo nesta sexta á noite? É que vai rolar um pagode e eu não queria perder entende?
- Renata, já conversamos sobre isso. Você vai sair nesta sexta de novo?
- Por favor! - Implora Renata e Helen fica perplexa, mas no final acaba consentindo.

Marcelo encontra Priscila no ponto de ônibus e a convida pra entrar em seu carro.
- Priscila, entra aí! Te levo pra casa!
- Não. Muito obrigada! Vou de ônibus mesmo. - Ela diz, dando de ombros.
- Deixa de ser boba! Eu te levo pra casa. Pode confiar?
Ela fica pensativa.
- Prometo não ficar te incomodando ok!
- Tudo bem. - Diz Priscila, o encarando seriamente e concordando em entrar no carro.


Weslley deixa Robson na esquina próximo ao clube e lhe deseja mais uma vez sorte. Logo após, ele sai em disparada.
Robson entra no clube e procura por Mariana (Que na verdade se chama Pâmela), que no exato momento se encontra no bar – o mesmo local de encontro em que ela conhecera seu irmão mais novo – e os dois finalmente se encontram pela primeira vez pessoalmente. 
Os dois jovens se cumprimentam um ao outro e decidem pedir algo pra beber, logo após um abraço apertado e selinhos no rosto. Weslley, em seu carro percebe que esquecera as chaves da porta de casa com Robson e decide voltar ao clube pra pegá-las. Ao chegar, ele entra e é tomado por uma grande surpresa ao ver que seu próprio irmão estava com a garota que ele ficara. Ele fica confuso de início e chega á uma conclusão quando se lembra do primeiro dia que a conheceu.
"Então, ela esperava por ele naquela noite! Pâmela é a garota da internet que meu irmão estava apaixonado".
Ele fica totalmente sem chão ao verem os dois juntos conversando.

*Continua...

Atenção: Devido ao período de Natal e Ano Novo, a trama de "Com Quem eu Fico" fará uma pausa e voltará a ser postada a partir de Janeiro.  Tem novidade chegando pra 2020 e com certeza, vai te surpreender! Aguardeem!

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