No
dia seguinte, Lisiane chega em seu primeiro dia de trabalho e começa a exercer
o seu cargo na empresa. Fabiano cumprimenta a jovem:
-
Seja bem-vinda! Se precisar de algo, pode falar comigo.
-
Mais uma vez obrigada! – Responde a jovem.
Assim
que Lisiane se afasta, Fabiano fica sério a observando de longe e Guilhermina flagra
a cena. Ao ver o estado do irmão, ela interfere seu encanto.
-
Então, aquela é a Lisiane?
-
Sim. Ela é linda né?
-
Irmão, eu gosto muito da Suany, mas acho que você precisa refletir bastante
sobre suas decisões.
Nesse
momento, Fabiano a encara surpreso e volta à realidade repentinamente.
-
Você tem toda a razão. Vamos trabalhar que temos muita coisa pra resolver.
Guilhermina
fica séria com a atitude do irmão e estranha aquilo.
“O
que está acontecendo com ele?”
Na
mansão, Suany entra no seu carro e decide sair. O mordomo a vê sair pela janela
do quarto, mas não dá muita importância. Assim que Verena acorda da cama, ela
desce as escadas e estranha a ausência da jovem. O mordomo desce as escadas em
seguida e Verena o vê.
-
Bom dia! A Suany já acordou?
-
Bom dia, madame! A senhorita Suany acabou de sair.
-
Sabe pra onde ela foi?
-
Não, madame! – Responde o mordomo a deixando séria.
Distante
dali, Suany visita Tony e os dois se abraçam fortemente, aos beijos intensos e
cheios de tesão e desejo. O rapaz tira-lhe toda a sua roupa e a coloca na cama,
deixando somente de roupas íntimas.
-
O que vai fazer comigo, hein seu puto?
-
Você vai ver! – Diz ele, a beijando intensamente por cima dela e retirando seu
sutiã.
Na
empresa, Fabiano liga para Suany, mas o celular só toca. Ele decide deixar pra
lá, quando Lisiane bate em sua porta. Fabiano consente e a jovem entra.
-
Oi, desculpe se atrapalho. Eu vim pegar umas planilhas de venda contigo.
-
Só um momento! – Ele pega alguns arquivos e a entrega.
De
repente, uma funcionária também chega e pergunta:
-
Fabiano, sua mãe está na ligação!
-
Eu vou atender. Obrigado!
Lisiane
agradece pelas planilhas e se retira da sala, junto com a funcionária deixando Fabiano
sozinho.
-
Oi mãe! Está tudo bem?
-
Oi, meu filho! Está sim. Eu só te liguei pra dizer que você deixou os documentos
da empresa aqui.
-
Caramba, me esqueci completamente! Tenho que pegar isso com urgência. Vou
mandar um moto boy buscar isso hoje mesmo aí na mansão.
-
Não precisa. Eu vou dar uma passada aí na empresa e aproveito, levo pra você!
-
Muito obrigado, minha mãe! E sabe da Suany? – Ele pergunta.
-
Não, meu filho! Ela deu uma saída mas não avisou nada.
-
Estranho isso. Estou tentando ligar pra ela, mas não consigo. – Diz Fabiano agoniado
enquanto Lisiane disfarçadamente da porta pra fora, escuta a conversa
organizando os papéis.
Deitados
na cama, Suany se sente nas nuvens ao lado de Tony, que decide pegar um cigarro
e fumar um pouco, ambos totalmente despidos envoltos por um lençol.
-
Você pode até se casar com o Fabiano, mas ele jamais vai te pegar da forma que
eu te pego.
-
Não seja convencido, Tony! – Diz ela, sorrindo. – Você sabe perfeitamente porque
vou me casar com ele.
-
É isso que me anima, sabia! Você casar com aquele pato por causa da grana dele.
Por conta dessa grana que até eu esqueço meus ciúmes contigo.
-
Relaxa, bebê! Vou te dar muita grana, muitas condições boas e esse barraco aqui
vai virar uma casa confortável. Vai guardando tudo que eu for te dando para o
nosso conforto.
-
Está tudo na conta, delícia! Agora não vamos falar de Fabiano não!
-
Então venha e me beija! – Pede Suany.
Na
empresa, Lisiane decide sondar entre os funcionários sobre Suany e consegue obter
algumas informações.
-
Ela já esteve aqui na empresa? – Pergunta Lisiane, curiosa.
-
Suany? Ah, difícil! – Declara uma funcionária. – Bem raro ela chegar aqui.
-
Mas ela não é a futura noiva do Fabiano?
-
Sim, mas acho que ela não se importa muito com a empresa não.
Lisiane
fica séria.
Algumas
horas depois, Verena chega na empresa e Lisiane finalmente tem a chance de
conhecer a mãe de Fabiano. Verena cumprimenta os funcionários e se dirige à
sala do filho, quando Lisiane tem uma ideia e decide atravessar teu caminho.
-
Boa tarde, dona Verena! A senhora aceita um café?
Alguns
funcionários observam aquela cena e se entreolham um com o outro.
Verena
observa aquela jovem em sua frente e se surpreende com aquela atitude.
-
Mas é claro que eu aceito!
-
Que bom, dona Verena! Eu vou trazer em instantes.
-
Como é o seu nome?
-
Me chamo Lisiane.
-
Você é nova aqui na empresa?
-
Eu fui contratada por seu filho e hoje é o meu primeiro dia de trabalho.
-
Ah sim! Que legal. Meus parabéns! Leve para a sala do meu filho, ok!
-
Tudo bem. – Diz Lisiane, gentil e se retirando.
Verena
continua seu percurso até a sala, onde encontra o filho à sua espera.
-
Oi, minha mãe! – Diz ele, a abraçando.
-
Onde estava com a cabeça hein?
-
Pois é! Ainda bem que me salvou.
Verena
tira da bolsa os documentos e o entrega, sorridente.
Lisiane
prepara o café para entregar à Verena, quando uma das funcionárias chega e a
interrompe. Seu nome era Rosilene.
-
O que está fazendo aqui na cozinha?
-
Estou preparando o café para servir pra Dona Verena.
-
Esquece isso! Deixa que eu mesmo levo para ela.
-
Mas...
-
Pode deixar comigo, Lisiane! Temos muito trabalho hoje e isso não é função sua.
Lisiane
decide se retirar da cozinha insatisfeita enquanto a funcionária decide servir
o café.
Assim
que o café chega na sala, Verena agradece a funcionária e Fabiano comenta das
vendas da empresa. A bondosa senhora interfere um pouco o assunto.
- Agradece à Lisiane por mim pelo café. Está ótimo!
Fabiano estranha aquilo e decide perguntar:
- Lisiane? Como assim?
- Eu a conheci agora há pouco. Me ofereceu um cafezinho. Muito gentil da parte dela.
- Eu a contratei recentemente.
- Se ela continuar assim, eu vou te parabenizar por ter feito a escolha certa de tê-la contratado aqui. – Diz Verena, deixando a funcionária Rosilene séria.
- Agradece à Lisiane por mim pelo café. Está ótimo!
Fabiano estranha aquilo e decide perguntar:
- Lisiane? Como assim?
- Eu a conheci agora há pouco. Me ofereceu um cafezinho. Muito gentil da parte dela.
- Eu a contratei recentemente.
- Se ela continuar assim, eu vou te parabenizar por ter feito a escolha certa de tê-la contratado aqui. – Diz Verena, deixando a funcionária Rosilene séria.
Suany desperta ao lado de Tony que estava dormindo e ela vê o horário no celular e as ligações perdidas.
- Que merda! Passei da hora. – Diz ela, já logo se levantando da cama e colocando as roupas.
Em seguida assim que a vê se vestindo, Tony se espreguiça.
- Fica mais um pouco, gata!
- Não posso. Está doido? Tenho que voltar.
- Espero que não se esqueça de mim, quando estiver casada.
- Relaxa, bebê! Você é importante pra mim e eu jamais vou deixar de te ver.
- Acho bom, Suany! Eu estou aqui te esperando sempre em nossa cama.
- Gostosão! – Diz ela, se aproximando dele e lhe tascando um beijo de sua boca.
Tony a abraça e a agarra fortemente, fazendo ela se deitar novamente.
- Eu preciso ir pra mansão. Não posso mais ficar.
- Eu sei disso, mas eu sou doido por você.
- Vá tomar uma ducha. Prometo que voltarei assim que possível.
- Claro que você vai voltar, porque senão Suany, eu vou na mansão te buscar. – Diz ele, decidido lhe beijando o pescoço.
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