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Sétimo Capítulo de Distante Amor


Eleonora e Edmílson dialogam sobre o ocorrido de madrugada.
- Farofa e frango por todo quintal. Quem seria o louco que fez isso?
- Eu tenho uma suspeita, mas não vou comentar nada não sabe porque você pode achar que eu estou a acusando injustamente.
- Eu não acredito que você suspeita da minha mãe. Tudo bem que ela é meio louca...
- Meio louca? - E ela começa a dar risadas e diz: - Sua mãe é louca!

Risada

- Olha aqui: ela jamais faria algo pra te prejudicar.
- Sua mãe me odeia meu bem. Pra ela colocar uma macumbinha no meu quintal pouco custa. - Diz Eleonora, séria. - Eu vou limpar o quintal e mais tarde eu passo na casa dela.
- Amor, o que você pretende fazer?
- Chegou a hora de encarar sua mãe de frente. Eu não queria fazer isso, mas ela mexeu com a pessoa errada. E não tente me deter.
Edmílson fica preocupado.

Jéssica liga o notebook e responde as mensagens de Danilo deixadas no seu e-mail pessoal quando uma nova mensagem do chat surge na tela. Ela desconhece o remetente e decide aceitar.
De repente, seu ex-namorado aparece e a surpreende.
- Victor Hugo?
- Oi Jéssica linda!

Júnior vai à casa de Victoria e a mãe dela diz que ela está na piscina e que ele pode entrar. O rapaz a encontra deitada na cadeira pegando sol próximo a piscina.
- Oi Victoria!
A jovem retira os óculos e vira-se em direção a ele.
- Júnior?
- Tudo bem?
- Tudo. Se aproxime mais! O que devo a honra de sua visita?

Top

- Eu vim saber se você topa sair hoje à noite?
- Humm... Acho que sim. Pra onde iríamos?
- Que tal um cineminha?
- Boa ideia. Eu gosto de cinema.
O rapaz sorri por dentro.

Eleonora vai a lanchonete e decide comprar algo pra comer antes de ir pro trabalho quando João Paulo decide falar com ela.
- Oi Eleonora!
- Oi João! Como você está?
- Eu vou bem. Melhor agora que encontrei com você.
- Sei. -Diz ela, dando uma olhada no cardápio.
- Anda sumida. Senti sua falta sabia?
- É que quase não tenho tempo.
- Entendo. Vamos marcar alguma coisa num final de semana.
- Nem rola amor. Voltei com o Edmílson. Sou uma mulher fiel agora.
- Sei. Será que é fiel mesmo a ponto de não resistir ao meu charme?
- Te enxerga. Sou mais eu. -Diz Eleonora, pegando seu lanche e saindo da lanchonete. - Até mais, bebê!
- Até! -Diz João Paulo, todo bobo.
"Ai se eu te pego"

Jéssica e Victor Hugo conversam por algumas horas e ele fica ciente que ela está conhecendo uma nova pessoa.
- Parece que ele te faz feliz né?
- Sim. Estou curtindo muito conhecê-lo.
- Que bom! Olha Jéssica: eu ainda penso muito em nós dois.
- Victor Hugo, a nossa história terminou faz dois meses.
- Mas mesmo assim eu ainda sinto sua falta.
- Não posso te dar chance alguma. Você não foi legal comigo.
- Por favor Jéssica vamos recomeçar do zero outra vez. Eu ainda posso te fazer feliz.
- Estou cansada de promessas.

Ex Amor

- Eu entendo. Eu só queria que você refletisse sobre tudo o que vivemos juntos. Foi muito importante ter conhecido você.
- Estou apaixonada como nunca estive por alguém como o Danilo. -Ela diz, sem pensar.
- Ok! Boa sorte pra vocês dois e espero que esteja fazendo a coisa certa. -Diz o rapaz, lamentando-se.

Melissa bate à porta de Jordan que ao abrir, fica feliz ao vê-la.
- Posso saber porque me chamou em sua casa, prego?
- Eu preciso da sua ajuda por favor!
- O que você aprontou hein?
- Nada ainda mas pretendo fazer algo e conto com você pra me ajudar. -Diz ele, sorridente.
- Sempre que te ajudo em algo, caio em alguma roubada.
- Desta vez é por uma boa causa.
- Sei. Que você quer eu faça desta vez?
- Meu irmão está apaixonado.
- E eu com isso? Seu irmão tem o dobro da nossa idade. Deixa ele, oras!
- É sério. Não te chamei aqui se não fosse importante. Meu irmão está conhecendo uma garota pela internet.
- Que legal!
- E eu quero ajudar meu maninho.
- Ajudar? Logo você?
- Sim. Quero ajudar. Algum problema?
- Eu não nasci ontem tá! O que está querendo aprontar com o pobre?
- As pessoas mudam ok! Mas eu vou te contar o que estou planejando e tenho certeza de que você vai adorar. -Diz Jordan, parecendo bem entusiasmado.

Eleonora bate na porta de Bárbara que se surpreende ao encontrá-la de frente.
- Posso saber o que você faz em minha casa?
- Eu não vou tomar muito o seu tempo. Eu só vim te devolver isso. Seu Frango e sua farofa que você esqueceu no quintal da minha casa. -Diz ela, com um olhar sério.
- Isso não é meu e ponha-se daqui pra fora!
- Sem problemas! Eu deixo aqui na sua porta. -Diz ela, se abaixando e colocando quando Bárbara fica irada.
- O que pensa que está fazendo?
- Apenas retribuindo o presentinho que você deixou na minha casa.
- Você não vai conseguir estragar o meu dia.
- Sério? Nem você o meu!
- Periguete bandida!
- Louca que você é.
Eleonora pega no braço de Bárbara fortemente.
- Você não vai conseguir separar o seu filho de mim ok! Ele me ama e não há nenhuma macumba que possa nos afastar.
- Você que pensa Eleonora! Eu vou fazer de tudo pra tirar o meu filho das suas garras.
- O meu recado já foi dado! Se você voltar na minha casa outra vez, eu te denuncio por invasão de domicílio. Boa noite e passe bem! -Diz ela, largando o braço de Bárbara e retornando pra casa.
Bárbara fica irada com a atitude da jovem e diz:
- Espere um pouco! A minha conversa ainda não acabou. -E de repente, ela joga farofa em cima de Eleonora que fica com muita raiva da mulher.
- Você vai pagar bem caro por isso!
Edmílson chega e impede a jovem de avançar sobre sua mãe.
- Mãe pára de maltratar a Eleonora. Eu estou cansado disso ok! Vamos meu amor pra casa! -Diz ele, levando-a e deixando sua mãe cheia de ódio.

Suzane caminha pela rua e o silêncio toma conta do lugar, lhe dando um certo calafrio. A jovem decide avançar mais os passos adiante e uma sensação de medo martela em seus pensamentos. A impressão que ela tem é de estar sendo observada ou seguida por alguém e em sua mente, a notícia de uma vítima ter sido estuprada que estava circulando em todos os jornais ainda estava permanente. E poucos minutos depois, ela ouve passos correndo atrás dela e decide virar-se para ver. Um homem parou de correr e ficou imóvel ali em sua direção há mais ou menos uns trinta quilômetros dela. E Suzane preocupada correu depressa. Tentava fugir daquela imagem masculina que a observava de longe. E ele começou a correr novamente atrás dela. Mas por sorte, ela conseguiu dobrar a esquina e alcançou o ônibus que estava quase saindo do ponto. Depois que ela entrou e sentou próximo a janela, o homem desconhecido desaparecera.
Pálida e um pouco tensa, Suzane decide se acalmar um pouco e tenta seguir a viagem tranquilamente.

Arriscando-se


*Próximo Capítulo: 27/03 (20hs)

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